.backtotop { position: fixed; bottom: 20px; /* increase value to move position up */ right: 0px; /* increase value to move position left */ } .backtotop:hover { background-color: #333333; /* color of background on hover over */ color: #ffffff; /* color of text on hover over */ text-decoration: none; /* no underline */ bottom: 10px; /* increase value to move position up */ right: 0px; /* increase value to move position left */ padding: 10px; /* add space around the text */ } .jump-link { text-align:right; } .jump-link a { text-align:right; font-size:15px; padding:10px; border: 1px solid #000; background-color:#ccc; color:#000; font-weight:bold; } -->

05/04/2011

Ícones


Audrey Hepburn (1929-1993)

Nasceu em Bruxelas a 4 de Maio de 1929, filha de um banqueiro britânico-irlandês e de uma baronesa holandesa.
Quando tinha 9 anos os pais divorciaram-se, tendo sido enviada para um  colégio interno em Inglaterra, onde se apaixonou pela dança e começou a aprender ballet.
Um ano depois, com o início da II Guerra Mundial, a mãe de Audrey decidiu levá-la para a Holanda, país neutro que, imaginava ela, não seria invadido pelos alemães. Ao contrário do esperado, o país foi alvo da invasão nazi, o que fez com que a sua família passasse por várias privações (sabe-se, por exemplo, que Audrey teve de comer folhas de tulipas para sobreviver).
A futura actriz envolveu-se com a Resistência, tendo participado em espectáculos clandestinos de ballet que serviam para angariar fundos, chegando a transportar mensagens secretas nas suas sapatilhas. Muitos dos seus parentes foram mortos na sua frente, razão pela qual, talvez, tenha recusado anos mais tarde o papel de Anne Frank no cinema.
Quando a guerra acabou, Audrey voltou com a mãe para Inglaterra, onde ingressou na prestigiada escola de dança Marie Lambert. No entanto, desiludida com as palavras da sua professora, que lhe disse que era alta demais (media 1,70m e pesava 54 kgs) e não tinha talento suficiente para se tornar numa prima ballerina, começou a trabalhar como corista e modelo fotográfico para sustentar a família. Foi também nesse momento que começou a investir no cinema.
Estreou-se no documentário Dutch in Seven Lessons e a partir daí fez dezenas de filmes e peças de teatro, tendo ganho o Oscar de Melhor Actriz com “A princesa e o plebeu” (1954).
Casou duas vezes, a primeira em 1954 com o actor, director e empresário Mel Ferrer, e a segunda 11 anos depois, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti. Teve dois filhos, um com cada marido.
Em 1987 tornou-se Embaixatriz da UNICEF, a que se dedicou de corpo e alma, viajando por vários países em missões, dando palestras, promovendo concertos para angariação de fundos.
Faleceu em Janeiro de 93, em Lausanne, Suíça, vítima de cancro. Tinha 63 anos.
Continua ainda a ser considerada um exemplo maior de bom gosto, elegância e glamour.










 

Sem comentários: